terça-feira, 14 de junho de 2011

HISTÓRIAS DE EMBALAR...ou não

Bem, não quero chocar as crianças que cá vierem, mas também se vieram não deviam ter vindo porque no início do blog tem um aviso, e eu até sei que seria de se esperar que eu postasse sobre sexo mas eu andava aqui a investigar o Google Reader e descobri este texto meu degradante da minha versão da Gata Borralheira. E como aqui se faz o que se apetece porque é tipo o meu local de trabalho...aqui vai a verdadeira versão da Cinderela, que na verdade se chamava Ana Sofia da Silva Barros. Só para que saibam.....!

Ana Sofia da Silva Barros era uma menina muito rebelde que vivia com a mãe e duas irmãs. Por ser a mais nova, tinha a puta da mania que podia ter quem lhe fizesse tudo. Para lhe ensinar a ser uma mulherzinha de vida, a mãe obrigava-a a ajudar as irmãs nas tarefas de casa, ou então levava nas trombas porque não era mais que elas! 
Ora, um dia, houve um bailarico lá na terra, organizada pelo presidente da Junta de Freguesia, e o filho deste, António Manuel Costa Torres, ia lá estar. Era dos gajos mais bons que existia lá no sítio e todas as gajas queriam estar com ele e, claro, Ana Sofia da Silva Barros, não era menos que as outras. 
Mas a mãe, como costume, impôs tarefas ás três. Se acabassem a tempo podiam ir, se não....bem, ficavam em casa que se fodiam! A Ana Sofia da Silva Barros, como sempre, ficou para trás, então pediu ajuda á mãe mas a mãe, que não anda a manter mandriões disse que a ajudava e que ela podia ir mas que á meia noite no máximo tinha de estar em casa.
Assim foi....
A festa foi fixe e tal, Ana Sofia da Silva Barros estava toda sexy e tal, de vestido comprido e sapatos de salto brancos, quase a espelhar. Dançou lá com o António Manuel Costa Torres, mas, despassarada como era, nem deu pelas horas passar até ouvir o relógio da igreja começar a dar as doze badaladas. Começou a correr feita desalmada e com a puta da pressa, o sapato ficou preso num paralelo. Mas ela, como já estava atrasada, nem quis saber e segui viagem.
Depois disso, andava toa a gente a tentar descobrir onde morava a gaja e tal para lhe devolverem o sapato. E encontraram-na. é verdade que a princípio as irmãs não lhe queriam dizer onde ela estava porque tinham ciúmes. Mas como tinham esperança que ele se fartasse depressa da irmã galdéria delas, lá disseram.
O filho do presidente lá entregou o sapato, não sem a avisar antes de que deve ter mais cuidado com as coisas que usa.
E pronto. Namoraram um mês e acabaram porque, realmente, ela era demasiado arisca para ele.
FIM

4 comentários:

Anónimo disse...

Muito bom mesmo. Amei

Luna disse...

tecnicamente, eu sou uma criança. li a tua história. e agora? :|

Caixeira Psicóloga disse...

Muito obrigado Vanessa

Oh Luna tecnicamente eu tb sou uma. simplesmente uma criança leu uma historia escrita por outra. somos crianças com mais de 18 por isso nao tem mal. (tens mais d 18 certo?)

Luna disse...

errado, tenho menos de 18 ahah